Já passava da meia-noite quando saíram do restaurante. Tinha sido um dia desgastante na empresa. O Dr. Crespo pediu a Marco para levar Rita a casa, dado o adiantado da hora não recomendar o regresso sozinha a Massamá.
Rita vivia sozinha. Tinha vindo da Guarda para estudar Marketing e trabalhava na mesma empresa de Marco, alfacinha de gema, que vivia também sozinho num apartamento dos pais remodelado, nas avenidas novas. Apesar de estar noivo de Joana, a relação andava turbulenta, tudo porque ela andava ciumenta e desconfiada por Marco passar tanto tempo na empresa ultimamente, embora o trabalho o exigisse.
Rita era bonita, muito bonita. Morena, cabelos castanhos abaixo dos ombros, olhos de amêndoa, não muito alta, corpo bem delineado e o que mais fascinava Marco, uma parecença brutal com Malu Mader.
Ao saírem do restaurante, Marco perguntou a Rita se queria dar um pequeno passeio ao Tejo. O rio fora desde sempre o refúgio de Marco, acalmava-o. E era frequente passar o rio de cacilheiro para contemplar as luzes de Lisboa da outra banda.
Apesar do adiantado da hora e de o dia seguinte ser de trabalho, ela acedeu sem hesitar.
Passaram a ponte e pararam junto ao Cristo-Rei. A vista era fenomenal! Rita nunca tinha admirado aquele espectáculo de luz e cor sobre a cidade adormecida. Estava deslumbrada! E nem reparou que Marco tinha desapertado o cinto de segurança e estava virado para ela. O seu coração estava acelerado, e num impulso pegou no rosto de Rita virou-o para si e beijou-a com uma ternura e uma intensidade tal que deixou Rita sem palavras, embora também ela tivesse vontade de beijar o colega que não lhe era indiferente! Beijaram-se abraçados durante largos minutos, que pareciam eternos, que eles queriam que fossem eternos! Marco deixou os lábios húmidos de Rita e começou a beijar a sua face direita, com beijos suaves e lentos, mordiscou a orelha de Rita e passou a língua húmida no lóbulo. Rita sentiu um arrepio a subir-lhe pelas costas e soltou um pequeno gemido de prazer! As quatro mãos exploravam os dois troncos vestidos, mas cheios de calor. Marco baixou ligeiramente a cabeça de Rita, levantou-lhe o cabelo e beijou a parte de trás do pescoço! Rita expirou de prazer, sentia-se nas nuvens! O seu coração galopava velozmente! Quase que saltava do peito, e sentia um calor imenso percorrer-lhe o corpo! Marco volta a levantá-la e torna a beijá-la intensamente! As suas mãos descem até a cintura de Rita e entram por dentro da túnica branca que ela vestia por cima de um top preto que lhe servia de sutiã! As suas mãos percorriam agora a pele suave de Rita que de vez em quando arrepiava com o toque ao de leve de Marco! Naquele momento já nada à volta existia, nem sequer as luzes da cidade! Estavam os dois completamente alheados do mundo! Só existiam para eles! Com todo o entusiasmo da situação, Marco levanta o top de Rita e toca os seios não muito grandes, mas firmes de Rita, que num “Ai” audível, abraça Marco com uma força descomunal, e lhe diz:
- Marco! Vamos sair daqui! Não quero que a minha primeira vez seja num carro!
Marco ficou surpreso! Mas ao mesmo tempo feliz! Sentiu que ali ao lado poderia estar a mulher da vida dele, disponível para amar pela primeira vez.
Chegaram a casa de Marco já passava largamente da 1.30 da manhã, mas aquela madrugada iria ser toda deles.
O quarto de Marco era moderno, com mobília em cerejeira e wengé, a cama estava feita com lençóis brancos e as almofadas em castanho escuro com caracteres chineses, assim como o edredão que a cobria, o que dava ao quarto um ambiente asiático. Numa das paredes estava perfeitamente enquadrada uma porta em wengé que fazia a ligação à casa de banho revestida a mosaico azul escuro e com louça e torneiras de design moderno. Havia dois quadros de motivos eróticos nas paredes, iluminados individualmente por pequenos projectores. Marco reduziu a luminosidade do quarto ao mínimo num tom alaranjado, o que criava o ambiente perfeito para aquele momento.
Rita sentou-se na beira da cama, Marco sentou-se a seu lado, olharam um para o outro por breves momentos, a contemplarem-se mutuamente. Havia sorrisos nos seus lábios e um nervoso miudinho varria-lhes o corpo.
Marco beijou Rita e deitou-a sob a cama, abraçando-a, e num movimento brusco chegou-a para o meio da cama. De seguida, puxou-a pelos braços e retirou-lhe a túnica branca que já estava perfumada com o cheiro de Marco. Aquele cheiro que iria perdurar para sempre na memória de Rita, por ser único, por ser do Homem que a estava a fazer feliz!
Sem perder tempo, Marco tira-lhe também o top e contempla o tronco nu de Rita, passando as mãos pela pele arrepiada, e beijando-lhe o pescoço desaperta-lhe as calças de ganga brancas que ele próprio puxa devagarinho, ao mesmo tempo que os seus lábios percorrem as pernas daquela mulher maravilhosa que estava deitada á sua frente, ansiosa por se entregar a ele!
Rita levanta-se e deita-se sobre Marco, beijando-o apaixonadamente! Agora é ela que desaperta a camisa branca de Marco deixando o seu peito nu e que ela beija sem hesitar chegando rapidamente à braguilha que ela abre ainda mais rápido, tirando de seguida as calças de Marco. Estão agora os dois apenas com a roupa interior e é Rita quem retira os boxers cinzentos, e sem hesitações começa a beijar o corpo nu de Marco, detendo-se no seu pénis, o qual introduz na sua boca acariciando-o em movimentos curtos e suaves! Marco delira com a atitude desinibida de Rita e deixando-se levar pelo momento, fá-la parar segurando-lhe a cabeça com as duas mãos, e puxando-a para si deita-a novamente, indo agora ele em busca da sua vagina, a qual descobre por baixo das cuecas pretas rendadas que Rita trazia. Começando por beijar-lhe a parte interior das coxas e as virilhas, logo chegou ao clítoris, no qual fez rodopiar a sua língua molhada tanto pela própria saliva, como pela lubrificação vaginal de Rita! Não tardou muito que Rita intensificasse os seus gemidos e Marco também cheio de desejo sobe até aos lábios de Rita, beijando-os apaixonadamente e penetrando-a suave e lentamente! Sentindo-se penetrar, Rita segurou fortemente os braços de Marco e sussurrou-lhe:
-Sou tua, Marco! Toda tua!
Os seus corpos suados adormeceram agarrados, quase colados! Felizes! E sem preocupações!
Tinham vivido o amor! O verdadeiro amor! E naquele momento mais nada existia no mundo, excepto eles!
. é!
. Revenge
. Tortura
… do frio
Frio?
frio tem remédio.....
any idea?
lots
such as....
such as....
pois... não estou a ver....
undressing slowly ...by the fireplace
no lights, only candles
mmmmm
sounds tempting
does it?
mmmmmmm
so far
music?
you're choice....
does it matter ?
it does, if I'm supposed to undress for you
nesse caso.....
a do video .. de hoje
(ando a fugir dessa música há semanas)
mas ok
já começou ?
Vai começar agora…
senta, sentas?
assim no braço do sofá....
enquanto chego à lareira
e solto o cabelo, para começar....
e sorrio e fico à espera
a musica é tua,
podes mandar
mmmmmmmm
mandar ou...
levantar ?
decide tu....
e passo-te os dedos ...
por onde sei inventar.....
e sinto-te a pele ... a querer respirar
e vindo do nada... caminham para o tudo
onde as coisas acabam
onde as coisas começam....
onde se abraçam olhares
e se quebram promessas
e num frio de repente sinto escorregar
e entram momentos
que não vimos chegar....
e nos dedos perdidos.....
na vontade de voltar
dançam corpos em sombras incandescentes
em gestos lentos, em voz de arfar,
em cores esculpidas,
entre mãos perdidas,
em mares de quereres
e vontades contidas
e de repente .... tocou o telefone
e saímos a correr!
a casa não era nossa
don't!
e os da agência estavam sempre à espreita
lol
srry
é este meu lado do nonsense
que me assalta sem aviso
onde iamos?
o que estávamos a fazer?
onde?
queres saber?
íamos onde te puxo devagar
e desço pelo teu peito em beijos de molhar
em dentadas de beber e saborear
em mãos que te enlaçam, lábios que te procuram
e não se deixam provar
mmmmmmmm
em corpos que se encostam,
se procuram e se enroscam,
como gatos a sonhar
em sentir que despertas,
que a roupa te aperta....
que não queres esperar
em afastar-me sorrindo,
mandar-te um beijo e indo
para casa descansar!
boa?
Humm… Quando de lábios te exploro e te mordo devagar, digo que te adoro, que te quero, que não posso esperar, quando a música nos toma, se faz nossa dona e nos obriga a dançar, quando somos só um, e a terra a girar, quando escrevo o que sinto e te deixas amar...
Quanto me entendo contigo e te sinto como abrigo, e me revejo nos teus beijos e juntos criamos desejos...Quando dançamos os dois sem amanhã nem depois, encontro-me no teu olhar, sentimos o ritmo que nos faz dançar... Quando as palavras se calam e só os sentidos falam...